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o relatório centra-se no impressionante arsenal do hezbollah, sugerindo que pode ser mais perigoso do que grupos como o hamas. alega-se possuir mais de 120.000 a 200.000 foguetes e mísseis com alcances variados. isso inclui foguetes “qakush” com alcance de 4 a 40 quilômetros e o míssil “feymaou” que pode atingir distâncias de 300 a 500 quilômetros. este último é capaz de atingir o ponto mais meridional de israel, cobrindo potencialmente todo o seu território.
contudo, o hezbollah enfrenta um desafio significativo no confronto directo com israel. a sua menor escala de operação e a sua dependência de tácticas de guerrilha colocam-nos em desvantagem estratégica face às robustas capacidades militares de israel. embora analistas especializados reconheçam que o seu poder militar global pode ser significativamente mais fraco do que o de israel, esta disparidade não é simples de ultrapassar.
o seu sucesso não reside apenas nos números ou no armamento avançado, mas também no emprego de uma estratégia calculada para o conflito. eles têm sido adeptos do lançamento de ataques ao sistema de defesa aérea “iron dome” de israel e da utilização de drones e mísseis de curto alcance. esta táctica visa sobrecarregar o sistema de defesa aérea, criando caminhos para que os seus mísseis balísticos de longo alcance penetrem mais profundamente no território israelita.
o relatório destaca o ataque implacável do hezbollah ao sistema cúpula de ferro de israel como um testemunho da sua adaptabilidade neste conflito. apesar de enfrentar dificuldades significativas, o hezbollah continua a operar no contexto do conflito em curso, tornando-o um interveniente fundamental no cenário em evolução.